Subject Propinquity as Art
La inmediación del sujeto como obra de arte;
A imediação do sujeito como obra de arte
Resumen
Picturing the human being from an esthetical and ethical perspective is to accent certain operations that intervene in the making of the self. The construction of subjectivity is made from two parts that form the aesthetic architecture: the care for the self and ethics as the care for the other. These components are expressed within the city (not a place with institutional or political power); and in this sense, its government is managed from a subject that sculpts itself as art. This comparison with the self is the daily nature governability carried out alone and in public while taking care of the other and by exercising governability in the city. This is a modern human being, reinvented, and ontologically created because the most important dynamic is the care, discovery, and realization as the subject’s art. Pensar el ser humano desde una perspectiva estética y ética es acentuar ciertas operaciones que intervienen en la elaboración del yo. La construcción de una subjetividad se hace a partir de dos componentes que conforman la arquitectura estética: por un lado, ejercida como cuidado de sí, y por otro, la ética como el cuidado del otro. El despliegue de estos componentes tiene un lugar de expresión en la ciudad. En este sentido, el gobierno de la ciudad (que no es un lugar de poder institucional o político) se administra desde un sujeto que se elabora, que se talla a sí mismo como obra de arte. Este cotejo con el sí mismo es gobernabilidad que se hace en la cotidianidad del sujeto, en su vida íntima, a solas; cuando sale a la calle se puede encargar de la ciudad, cuidando del otro, ejerciendo gobernabilidad en la ciudad. Este sujeto es un ser moderno que se reinventa, que se crea ontologicamente, porque la dinámica más importante es el cuidado, el descubrimiento y la realización como obra de arte del sujeto. Pensar o ser humano desde uma perspectiva estética e ética é acentuar certas operações que intervêm na elaboração do eu. A construção de uma subjetividade se faz a partir de dois componentes que conformam a arquitetura estética: por um lado, exercida como cuidado de si, e por outro, a ética como o cuidado do outro. O desdobramento destes componentes tem um lugar de expressão na cidade. Neste sentido, o governo da cidade (que não é um lugar de poder institucional ou político) administra-se desde um sujeito que se elabora, que se talha a si próprio como obra de arte. Este cotejo com o si próprio é governabilidade que se faz na cotidianidade do sujeito, na sua vida íntima, a sós; quando sai à rua pode-se encarregar da cidade, cuidando do outro, exercendo governabilidade na cidade. Este sujeito é um ser moderno que se reinventa, que se cria ontologicamente, porque a dinâmica mais importante é o cuidado, a descoberta e a realização como obra de arte do sujeito.
Recurso relacionado
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